
Venho através deste blog, agradecer a diretoria e a família São Paulinos no Rio, por me darem à chance de comentar a partida conta o Boca Jr. e o encontro desta família q não para de crescer. A cada dia que passa, sinto que todo o trabalho feito pelo “presidente e seus subordinados” valeu a pena.
Há muito tempo, não via um São Paulo tão determinado em busca do resultado, correndo em cada bola como se fosse a última, catimbando o jogo quando necessário e por que não dizer que jogou como se fosse o último jogo. Mas um time guerreiro, nem sempre é sinal de futebol bem trabalhado. Um 3-5-2 que muitas vezes se confundia com um 3-4-3, nem sempre é um sinal de ofensividade, pois uma equipe sem meio de campo é em muitas das vezes falha, e o que vimos foi um primeiro tempo de ligações diretas entre defesa e ataque, e em muitos momentos lançamentos sem o mínimo de perigo, com um Boca dominando um meio campo tricolor sem muito esforço. No entanto tínhamos uma peça fundamental em nosso banco, que por mais que muitos não gostem (incluindo este que vos fala) é essencial para este tipo de jogo.
E eis que vem o segundo tempo e com ele Aloísio, o mais odiado entre os amados da torcida. Um segundo tempo bem melhor que o primeiro, em termos táticos e técnicos do time, nos primeiros minutos vimos que o “puxão de orelha” do Muricy fez efeito. O time antes brigador porém sem técnica, virou o guerreiro consciente que todos os São Paulinos gostam de ver. O gol era questão de tempo. Em um bate rebate, Aloísio fez São Paulo 1x0, para delírio da torcida. Mas quem achou que depois disso seria fácil, se decepcionou, pois o que vimos foi um domínio argentino e um tricolor apostando em contra ataques. Mas um fato quem me chamou muita atenção, foi o esquema inovador de Muricy, um 6-3-1, com o nosso verdadeiro quadrado mágico - infelizmente um quadrado de três pontas-, André Dias nosso reserva de luxo se contentou em jogar apenas 15 minutos, tempo esse que não passava. Até que o árbitro apitou o final de jogo, para alegria da torcida tricolor.
Um grande espetáculo proporcionado pela torcida no RJ que em mais um encontro, encantou os próprios torcedores e aqueles que passavam admirando a felicidade de ser são paulino. Encontro que reuniu em um outro estado, 62 torcedores fanáticos, que em um ambiente extremamente agradável e familiar, puderam em um telão acompanhar a vitória do time do coração.
Um verdadeiro teste para cardíaco, o maior clássico das Américas que acabou com um final feliz (pelo menos para nós), mas uma vez o Brasil mostrando quem não teme argentino.
Abraços deste são paulino de coração
Rivais? Se é que podemos chamar assim? Tamanho o abismo de glórias, estrutura, planejamento e organização.
2 comentários:
gostei muito do jogo, SPxBJr, com o pessoal no café & bar, pretendo ir mais vezes.
do jeito q esta indo, este ano n tem pra ninguem.
sao paulo melhor do mundo
rogerio ceni melhor do planeta.
amanha eu esterei la.
abraços pessoal e ate la.
jogaaaaaaaço! melhor do ano, disparado!
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